REPRIMINDO A REPRIMA!

04-10-2010 12:28

 

Não sei por quanto tempo ainda estarei por aqui, mas o tempo que tiver pela frente quero que seja interessante... por isso, resolvi não me entregar as regras

concebidas socialmente!

Quero criar minhas próprias regras, modelar meus próprios paradigmas... remolda-los quantas vezes forem necessárias... Não... não me entendam mau:

não sou uma louca desvairada, nem socialmente desajustada, mas também não vou

me importar com que os outros vão pensar e nem me impor conceitos que não me dizem nada!

As convenções, os preconceitos, a tradição...

devemos tirar disso tudo o que convém, o que realmente é válido...e todo o resto apenas respeitar sem necessariamente aceitar!

Não convém ser igual por medo de ser diferente, não convém se limitar porque o mundo diz que isso ou aquilo é inconveniente! 

Quero que meu tempo por aqui seja diferente, que fuja as regras, que me abra novas janelas e portas, que me dê um leque de

opções incontáveis e singulares, que me proporcione novas cores... quero que seja um tempo integral de contemplação da novidade.

 

Desde que me entendi como única... desde que entendi que cada um é singular, que há não há sinônimos e nem homônimos...

novos caminhos sempre me levam a descobertas fabulosas!

Se você consegue ver que cada um dentro de si tem um mundo particular, você começa a entender que as regras não

servem para todos, mas alguns não desfrutam de sua particularidade e se reprimem...

porque  nesse mundo particular regras não existem e isso assusta porque isso revela mesmo que em segredo o que somos

em essência, o que queremos de verdade!

Nesse mundo particular podemos tudo! Somos o queremos ser e não o que exigem que sejamos...

nesse mundo exclusivo realizamos desejos que não seriamos capazes de expor a humanidade convencional...

E porquê não se expor? Cada um só deve satisfação do que faz a si mesmo... reprima o que te reprime, liberte-se e seja

de vez em quando o que realmente gostaria de ser... isso vai te levar a um mundo novo onde o tédio não existe...